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  • Sócio da 123 milhas foi condenado por descumprir regra e utilizar bolsa do governo

    Sócio da 123 milhas foi condenado por descumprir regra e utilizar bolsa do governo

    Ramiro Madureira precisou devolver dinheiro ao estado de Minas Gerais

    Um dos sócios da 123Milhas, Ramiro Julio Soares Madureira, precisou devolver ao estado de Minas Gerais parte do valor de uma bolsa de estudos concedida pela Fundação João Pinheiro. Isso aconteceu porque o empresário descumpriu regras de uso do benefício.

    Segundo informações da Folha de S.Paulo, Ramiro foi aprovado no curso de graduação em administração pública, que estudou entre agosto de 2004 e julho de 2009. Nesse mesmo período, ele recebeu bolsa de estudos mensal, sob a condição de ficar pelo menos dois anos na carreira após sua formatura.

    Ele, no entanto, foi empossado em agosto de 2009 e ficou cerca de um ano e quatro meses no cargo. Por não atingir o tempo, a fundação entrou com ação para que ele pagasse cerca de R$ 33 mil. A Justiça concordou com valor proporcional, de aproximadamente R$ 11,8 mil.

    O Terra entrou em contato com a assessoria da 123Milhas para saber por que Ramiro Julio Soares Madureira utilizou o dinheiro e se o valor proporcional foi devolvido. Em nota, a assessoria informou apenas que “o empresário Ramiro Julio Soares Madureira fez todo o pagamento devido à época e a ação foi arquivada.”

  • Empresário é preso com arsenal no RJ após dar tiros durante festa de noivado

    Empresário é preso com arsenal no RJ após dar tiros durante festa de noivado

    Rogério Ribeiro Riguetti foi atuado por posse ilegal de arma de fogo e liberado após pagar fiança de R$ 66 mil; agentes encontraram em endereços dele 27 armas, sendo 21 de ar comprimido

    Um empresário de Itaperuna, no Noroeste Fluminense, foi preso nesta terça-feira, durante uma operação da 143ª DP (Itaperuna) após um vídeo em que aparece dando tiros para o alto viralizar nas redes sociais. Rogério Ribeiro Riguetti comemorava o noivado com uma adolescente e, de acordo com a investigação, estava embriagado no momento em que atirou. Ele foi autuado por posse ilegal de arma e liberado após pagar uma fiança de 50 salários-mínimos — R$ 66 mil.

    O vídeo mostra Rogério Ribeiro Riguetti atirando quatro vezes e depois chamando uma pessoa. Quem se aproxima é uma mulher, que seria a noiva do empresário. Ela coloca a mão em cima da do empresário. “Você vai mirar para cima e para lá”, diz ele. Em seguida, mais um disparo é feito.

    A prisão do empresário ocorreu em mais uma etapa da Operação Itaperuna Segurança, informou o delegado Filipi Poeys, titular da 143ª DP. Os agentes foram à casa de Riguetti, no bairro Niterói, para cumprir um mandado de busca e apreensão. No imóvel foram apreendidos um revólver calibre .38 , uma espingarda calibre .22 com luneta, 36 munições calibre .38 intactas, 18 estojos calibre .38 deflagrados, 72 munições calibre .22 intactos, sete estojos calibre .22 deflagrados, um carregador vazio de rifle .22, uma pistola de ar comprimido marca Gamo e seis carabinas de ar comprimido.

    Os policiais estiveram também no endereço comercial do empresário. Lá foram apreendidos um revólver calibre .22 , dois rifles .22 com luneta, um rifle .38, 105 munições de calibre .22 intactas, 14 munições intactas de calibre .38, 100 estojos de calibre .38 deflagrados, um carregador vazio de calibre .22, sete lunetas sem marca aparente, 13 carabinas de ar comprido e uma pistola de ar comprimido.

    Rogério Ribeiro Riguetti não apresentou a documentação relativa a um revólver calibre .38 e, por isso, acabou sendo preso em flagrante. Ele foi levado para a 143ª DP e, após pagar a fiança arbitrada por Poeys, foi liberado.

    Num vídeo que também circula em redes sociais, o empresário se desculpou por sua irresponsabilidade e negou que estivesse alcoolizado. “Sou um atirador esportivo, sou muito bem treinado para usar essas armas que eu tenho”, disse.

    “Mais uma vez venho pedir desculpas por ter feito esse ato impensado (…). Determinadas pessoas a gente deixa entrar na nossa casa e parece que não são muito felizes e postam determinadas coisas que não seriam para postar. Mesmo assim, eu errei e estou aí pedindo desculpas”, afirmou.

    Estatuto do desarmamento

    Riguetti foi autuado pelo artigo 12 da Lei 10.826, de dezembro de 2003: “Possuir ou manter sob sua guarda arma de fogo, acessório ou munição, de uso permitido, em desacordo com determinação legal ou regulamentar, no interior de sua residência ou dependência desta, ou, ainda no seu local de trabalho, desde que seja o titular ou o responsável legal do estabelecimento ou empresa”. A pena é de detenção de um a três anos e pagamento de multa.

    O artigo 15 da mesma Lei diz que “disparar arma de fogo ou acionar munição em lugar habitado ou em suas adjacências, em via pública ou em direção a ela, desde que essa conduta não tenha como finalidade a prática de outro crime” tem pena de reclusão de dois a quatro anos e pagamento de multa.

    Perguntado se o empresário pode responder pelo artigo 15 também, o delegado Filipi Poeys ainda não retornou

  • Médico é acusado de agredir ex-namoradas e funcionários de prédio

    Médico é acusado de agredir ex-namoradas e funcionários de prédio

    Bruno D´Ângelo Cozzolino é acusado de espancar, ameaçar e perseguir ex-namoradas; Polícia Civil informa que há dois inquéritos em andamento contra ele

    A Polícia Civil e o Ministério Público de São Paulo (MPSP) investigam o médico Bruno D´Ângelo Cozzolino por perseguir, ameaçar e agredir ex-namoradas. Ele também é acusado de agredir funcionários dos prédios em que mora e em que trabalha nos Jardins, bairro nobre de São Paulo.

    Matéria veiculada pelo Fantástico, da TV Globo, nesse domingo (27/8), apontou que há vários boletins de ocorrência de agressões registrados contra ele. A Secretaria de Segurança Pública (SSP), no entanto, informou que no momento só há dois inquéritos em andamento.

    Em um dos casos mais recentes, no último dia 7, imagens de segurança do condomínio em que ele mora mostraram o médico discutindo e agredindo o zelador, que teria pedido a ele que ajustasse seus carros às vagas da garagem. No dia seguinte, ele foi à delegacia e afirmou ter sido vítima do zelador.

    Segundo a reportagem, dias depois, ao ser questionado pelo síndico sobre o episódio, investiu também contra ele e quebrou o portão da garagem. Em seguida, voltou a agredir um segurança do prédio. Tudo foi registrado pelo sistema de câmeras.

    No mesmo dia em que brigou com o síndico, Bruno apareceu em imagens do edifício em que uma ex-namorada trabalha. Ela já havia denunciado ter sido agredida por ele.

    Chutes e socos

    O médico, de acordo com a reportagem, foi preso duas vezes por agressão contra mulheres: uma em 2012 e outra em 2021, por descumprimento de medida protetiva. No último caso, a ex-namorada disse ter sido alvo de chutes, socos e empurrões.

    Na época, a defesa de Bruno apresentou um laudo psiquiátrico atestando que ele tem transtorno de humor bipolar, ansiedade e transtorno obsessivo compulsivo grave. Os advogados também alegaram que ele havia abandonado o tratamento. A prisão foi revogada para que o médico passasse por uma perícia médica, mas o caso acabou arquivado.

    De acordo com outras denúncias, em 2019 o médico se dirigiu a um funcionário do condomínio em que os pais moram com ofensas racistas: “Lugar de macaco é no zoológico”. Ele teve que pagar ao homem uma indenização de R$ 5 mil.

    Nas redes sociais, Bruno ostenta viagens internacionais, fala sobre cuidados com saúde e bem-estar e sobre suas especialidades médicas, como medicina do esporte, nutrologia e dermatologia.

    Dois inquéritos

    A Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou que há dois inquéritos policiais em andamento contra Bruno: um na 2ª Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) Sul e outro no 15° Distrito Policial (Itaim Bibi).

    O primeiro caso, segundo a SSP, refere-se a um caso de violência doméstica, perseguição, ameaça e lesão corporal. A vítima teve medida protetiva concedida. A oitiva do autor já foi agendada.

    No segundo caso, registrado como injúria, calúnia e ameaça, as três vítimas, duas mulheres e um homem, fizeram representação criminal. O Ministério Público solicitou o envio do inquérito ao Grupo Especial de Combate aos Crimes Raciais e de Intolerância (GEGRADI) do órgão. O médico foi intimado a depor.

  • Bruno D’Angelo Cozzolino: as denúncias contra médico que agrediu zelador

    Bruno D’Angelo Cozzolino: as denúncias contra médico que agrediu zelador

    Bruno D’Angelo Cozzolino, 40, que foi flagrado agredindo funcionários do prédio onde mora, em um bairro de luxo em São Paulo, já foi preso duas vezes por ameaçar ex-namoradas.

    O médico tem pelo menos dez denúncias por agressão em seu nome, algumas feitas por outros trabalhadores atacados por ele, inclusive no prédio em que o profissional mantém um consultório.

    Entenda as denúncias contra o médico:

    Perseguição contra ex-namoradas

    D’Angelo foi preso pela primeira vez em 2012 após ameaçar a então namorada, mas ficou apenas um dia preso.

    Na segunda detenção, foram dez dias na cadeia por descumprir uma medida protetiva.

    Ele tem ao menos dez outras denúncias por agressão investigadas pela Polícia Civil e pelo Ministério Público de São Paulo.

    Uma das denunciantes se relacionou com ele por dois anos e pediu ajuda à polícia em 2021. A mulher disse que ele a ameaçou com uma faca.

    À época, a defesa do médico apresentou um relatório psiquiátrico que afirmava que ele tem transtorno de humor bipolar, ansiedade e transtorno obsessivo compulsivo grave — e que não teria seguido com os devidos tratamentos.

    Racismo

    Em 2019, D’Ângelo ofendeu um funcionário do prédio em que seus pais vivem: “Lugar de macaco é no zoológico”, teria dito.

    O médico fez um acordo com a vítima e pagou uma indenização de R$ 5 mil, segundo o Fantástico, da TV Globo.

    Ofensas gordofóbicas

    Duas mulheres que trabalharam com o médico relataram ao UOL que foram perseguidas, ofendidas e discriminadas por ele em 2022. Segundo elas, D’Angelo as ofendeu com expressões como “putinhas gordas”, “vadias gordas” e “hipopótamos”.

    Nayane Jane Rodrigues de Queiroz e Joyce Nato Alves decidiram ir à polícia após uma tentativa de agressão. Ambas trabalhavam na recepção do prédio em que Bruno operava um consultório.

    Um dia ele chegou muito nervoso. Perguntei: ‘O que foi doutor?’. Ele me mandou chamar a polícia e disse que uma pessoa na frente do prédio tentou agredi-lo. (…) Como ele não estava nas dependências do prédio, achei que não fazia sentido. Quando negamos, começou a gritaria. Ele quebrou a câmera de identificação e começou a gritar ‘suas gordas, hipopótamos’”.Joyce Nato Alves, funcionária ofendida pelo médico

    Bruno começou a caminhar em direção a Nayane para agredi-la, segundo o BO. Um faxineiro que trabalhava no local tentou ajudar as mulheres, mas também teria sido ameaçado: “Eu vou dar um tiro na sua cara, seu negro faxineiro, safado, nojento.”

    Os funcionários acionaram a Polícia Militar, mas D’Angelo fugiu. Apenas um dia depois do episódio, ele voltou ao trabalho no prédio.

    Joyce conta que o médico debochava das funcionárias. “Ele passava na recepção rindo, encarando a gente. Como se a gente não fosse ninguém. Sofri muito dentro da minha casa, sozinha.”

    Já Nayane afirma que toma remédios para ansiedade há dez meses. “Ele provocava a gente a distância, fazia gestos para dizer que estávamos loucas e nos chamando de gordas”, diz.

    Agressão contra zelador

    Câmeras de segurança flagraram o médico batendo no zelador do prédio onde mora, nos Jardins, após o funcionário pedir que ele ajustasse o carro na vaga do estacionamento.

    Apesar das imagens, Bruno registrou um boletim de ocorrência no dia seguinte, alegando que havia sido agredido pelo funcionário. “Ele disse que o zelador tentou matá-lo com um facão. Quem vê esse relato e vê as imagens… É uma coisa completamente absurda”, disse o síndico do prédio, Flávio Oliva, ao Fantástico.

    Bruno D’Ângelo tentou explicar ao síndico a versão apresentada à polícia, mas, após ser confrontado, também o agrediu. “Ele começou a pegar o boné dele e me chicoteava com ele”, relatou Flávio, que reagiu com um tapa no rosto do médico.

    O condomínio contratou seguranças para o prédio e registrou queixa na delegacia.

  • DeFi brasileiro deixa de pagar clientes, dono da Grow Up divulgou negócio

    DeFi brasileiro deixa de pagar clientes, dono da Grow Up divulgou negócio

    Além da Trading Farm, clientes da Grow Up, no Rio de Janeiro, também se queixam de atrasos nos pagamentos prometidos por suposto trader

    Um serviço de DeFi brasileiro, criado pelo dono da empresa Grow Up, Gleidson da Costa Gonçalves, deixou de pagar os clientes há alguns meses. Com o sumiço do dono do possível esquema fraudulento, reclamações começam a surgir entre clientes.

    Pelo Reclame Aqui, a empresa começou a aparecer por conta principalmente do Trading Farm, o nome do suposto DeFi apresentado aos investidores. A venda do produto ocorria por meio de um curso, chamado “Minas de Ouro Secreta”.

    Ao apresentar o projeto aos investidores, Gleidson dizia que um suposto “Oliver”, norte-americano que nunca apareceu para clientes, era o dono do negócio e que ele passava muita confiança. Contudo, o programador responsável pelo projeto confessou a clientes que nunca conversou com nenhum Oliver e que desenvolveu o produto do início, a pedido do dono da Grow Up.

    Investigando o caso, clientes começaram a imaginar que tudo não passa de mais um golpe no mercado de criptomoedas, após não muitos conseguirem reaver seus investimentos.

    Como funcionava o DeFi brasileiro que deixou de pagar clientes?

    Gleidson da Costa, além de possível dono do Trading Farm, também captava investimentos por meio da Grow Up, outra de suas empresas. Segundo clientes, ele criava vários negócios de investimentos aos clientes, e alguns acreditavam que ele tinha uma intenção legítima de ajudar os investidores a lucrar com criptomoedas.

    No caso da solução Trading Farm, Gleidson ensinava os investidores como criar conta em grandes corretoras, como a finada FTX e a Binance. Criada a conta, ele instruía os clientes a depositarem Real brasileiro nas plataformas e depois sacar em criptomoedas para sua plataforma, Trading Farm.

    O aplicativo do serviço existia apenas em uma versão Android, que mostrava o saldo dos clientes em USDT, assim como suas supostas rentabilidades.

    Os clientes podiam realizar depósitos no serviço apenas pela rede Tron, normalmente no endereço TBJcZ5sZisNnZAECNgeE38SfiK5wRnfL4C, disse um cliente que se diz lesado pelo golpe ao Livecoins. Ele confiou boa parte de seu patrimônio no esquema, e como não tem tido suporte, já denunciou o caso para a Polícia Civil de Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro.

    Já os saques do possível esquema a clientes saia da carteira TNCmcTdyrYKMtmE1KU2itzeCX76jGm5Not, também via rede Tron.

    Trading Farm prometia lucros rápidos no mercado

    Em uma live para convencer clientes a depositar no aplicativo de DeFi, a que o Livecoins teve acesso, Gleidson diz que conseguiu um lucro de 30% em apenas 12 dias, com a rentabilização da criptomoeda Axie Infinity.

    Assim, os clientes recebiam, ao assinar o contrato com o produto, as informações de prazo de rentabilização, de 30, 60, 90 ou 120 dias. Os lucros de 12% funcionavam para o período de 30 dias, mas o percentual era dobrado a cada 30 dias, ou seja, clientes que optavam por 60 dias receberiam 24%, até 120 dias, onde 48% eram ofertados.

    O Livecoins foi informado pelo cliente que se diz lesado pela plataforma, de mineração de criptomoedas Trading Farm, que o serviço chegou a contar com 300 clientes, podendo ter mais de 15 milhões de reais sumidos. Como muitos clientes aguardam desde novembro de 2022 para receber seus investimentos, sem suporte, já começaram a se cansar e pedir ajuda de autoridades.

    Causou mais revolta aos investidores um recente comunicado de Gleidson da Costa, na última sexta-feira (17). Ele reapareceu em seu Instagram após muito tempo sumido, com algumas tatuagens novas e dizendo que seguirá operando seu negócio, mas não informou quando voltará a liberar saques aos investidores, seja da Grow Up, do Trading Farm, ou de um Consórcio que ele vendia, outro de seus produtos que também está com saques travados.

    Procurado pelo Livecoins, o líder da Grow Up não respondeu até o final da reportagem. O espaço segue em aberto para manifestações de Gleidson da Costa Gonçalves explicar os problemas de seu DeFi, apontado como um possível golpe de criptomoedas por clientes.

    O que diz a defesa de Gleidson da Costa?

    Em nota ao Livecoins nesta terça-feira (21), a defesa de Gleidson da Costa enviou uma nota de esclarecimento, indicando que a Grow Up não é proprietária do Trading Farm.

    Desde já, informa-se que trata-se de grande equívoco a afirmação de que o Trading Farm possui relação de propriedade ou controle com a Grow Up e/ou seus integrantes.

    A Grow Up jamais possuiu qualquer ingerência sobre o Trading Farm, e, menos ainda, qualquer proveito econômico dele derivado em razão de exploração econômica ou aferição de lucros com a sua atividade.

    A única relação já existente entre Trading Farm e Grow Up, é que esta (ou parte de sua equipe) já realizara investimentos naquela, e, por esta razão, eventualmente manifestou-se sua outrora satisfação ao público.

  • “Advogado Lucas Soares Fontes: Redefinindo Paradigmas na Luta pela Justiça”

    “Advogado Lucas Soares Fontes: Redefinindo Paradigmas na Luta pela Justiça”

    No cenário jurídico, onde normas complexas se entrelaçam e batalhas legais são travadas, surge uma figura notável que redefine a advocacia previdenciária. Lucas Soares Fontes é muito mais do que um advogado especializado; ele é um agente transformador, rompendo barreiras e redefinindo os padrões da profissão.

    Desde o início de sua trajetória, Lucas demonstrou uma curiosidade insaciável pelo mundo do direito. Seu percurso acadêmico brilhante o preparou para os desafios que viriam, mas sua ambição não conhecia limites. Optando pela advocacia previdenciária, Lucas imediatamente percebeu a necessidade de inovação em um campo tradicionalmente técnico e burocrático.

    O que diferencia Lucas Soares Fontes é sua abordagem estratégica e visão ousada. Ele enxerga cada caso como uma oportunidade para redefinir estratégias, moldar precedentes e pavimentar caminhos previamente inexplorados. Sua capacidade de identificar lacunas na legislação, combinada com uma compreensão profunda das necessidades e desafios de seus clientes, o coloca em uma categoria única.

    O impacto de Lucas transcende as salas de tribunal. Ele é um comunicador excepcional, capaz de traduzir a complexidade jurídica em termos acessíveis para seus clientes e até mesmo para o público em geral. Seus artigos e palestras têm educado e capacitado inúmeras pessoas, permitindo que elas compreendam seus direitos previdenciários e naveguem com mais confiança pelo sistema.

    Mais do que um defensor legal, Lucas Soares Fontes é um aliado compassivo em um momento de necessidade. Ele se conecta genuinamente com seus clientes, entendendo as lutas e aspirações que os levaram a buscar sua orientação. Sua abordagem humanizada não apenas fortalece a relação advogado-cliente, mas também adiciona um elemento vital de apoio emocional a um processo muitas vezes desafiador.

  • Saiba como investir certo e ter lucros reais

    Saiba como investir certo e ter lucros reais

    Luisa Ometto Dal Prete revela os segredos para fazer o investimento certo e ter lucros reais.

    Na imensa paisagem financeira, onde oportunidades e riscos se entrelaçam, a busca pelo investimento ideal pode ser comparada a encontrar uma agulha no palheiro. Com a economia sempre em movimento, compreender as diferentes opções de investimento é crucial para tomar decisões financeiras sólidas e alcançar seus objetivos de longo prazo, a economista Luisa Ometto Dal Prete é uma fonte valiosa de conhecimento nesse sentido.

    O primeiro passo nessa jornada, como orientado por Luisa Ometto Dal Prete, é entender seus próprios objetivos financeiros. Você está buscando renda passiva a longo prazo? Ou está ansioso por crescimento rápido e possíveis recompensas em curto prazo? Sua tolerância ao risco, conforme apontado pela economista Luisa Ometto Dal Prete, também desempenha um papel crucial. Algumas pessoas preferem investimentos mais seguros, enquanto outras estão dispostas a aceitar riscos maiores em busca de retornos maiores.

    Nesse sentido, insights de especialistas financeiros como Luisa Ometto Dal Prete podem ser inestimáveis. Suas perspicazes análises econômicas, compartilhadas generosamente, podem lançar luz sobre tendências de mercado e fatores macroeconômicos que impactam as opções de investimento. Através de sua orientação, você pode tomar decisões mais fundamentadas e construir um portfólio alinhado não apenas com suas metas financeiras, mas também com as realidades econômicas.

    Em um mundo onde as opções de investimento são vastas, a economista Luisa Ometto Dal Prete reforça que uma abordagem diversificada é frequentemente a chave. Ações, títulos, imóveis e investimentos alternativos, como criptomoedas, oferecem diferentes níveis de risco e recompensa. Um portfólio bem equilibrado pode ajudar a mitigar os riscos associados a flutuações do mercado.

    Outro fator a considerar, como apontado por Luisa Ometto Dal Prete, é o horizonte de tempo. Investimentos de curto prazo geralmente envolvem menor risco, mas também podem oferecer retornos mais modestos. Por outro lado, investimentos de longo prazo, como ações, podem ser mais voláteis no curto prazo, mas tendem a produzir resultados melhores ao longo do tempo. A tecnologia também está transformando o mundo dos investimentos, com aplicativos e plataformas de negociação que tornam o acesso a diferentes investimentos mais acessível do que nunca. Isso permite que investidores individuais diversifiquem seus portfólios de maneira mais eficiente.

    Além disso, como salientado por Luisa Ometto Dal Prete, estar atento ao cenário econômico é crucial para tomar decisões informadas. Fatores como taxas de juros, políticas governamentais e tendências de mercado podem influenciar os retornos dos investimentos. Ficar atualizado com as notícias econômicas e consultar especialistas financeiros pode ajudá-lo a tomar decisões mais informadas.

    Portanto, sob a orientação de Luisa Ometto Dal Prete, não há um único investimento “ideal” para todos. Em vez disso, o investimento ideal é aquele que se alinha com seus objetivos, tolerância ao risco e horizonte de tempo. Compreender suas opções, pesquisar e diversificar são chaves para construir um portfólio que não apenas se adapte às suas necessidades, mas também o ajude a prosperar em um mundo econômico em constante mudança.

  • Deborah Albuquerque se revolta com piada de Deolane Bezerra”: “Eu e você na mão”

    Deborah Albuquerque se revolta com piada de Deolane Bezerra”: “Eu e você na mão”

    Deborah Albuquerque não reagiu bem à uma piada feita por Deolane Bezerra, no qual a advogada reproduz um briga das duas em “A Fazenda 14”. A influencer entendeu a referência como uma provocação e sugeriu um acerto de contas fora do reality show.

    Nos Stories do Instagram, a influencer reagiu ao vídeo em que Deolane aparece simulando uma discussão inspirada no programa com o influenciador Alvaro. “E aí, bafuda, fake, fraca. Você está aí na casa do Carlinhos Maia replicando a briga que você teve comigo”, analisou Deborah.

    “Até hoje você não esquece. Entrei na sua mente igual água. Você já contou que você nunca me procurou aqui fora? Que você nunca me pegou aqui fora? Nunca sustentou o que falou na Fazenda.”

    Deborah Albuquerque afirmou que está pronta para enfrentar a rival sem apoio de terceiros: “Vem me pegar, mas vem sozinha, sem segurança, sem aquela palhaçada que você faz. Eu e você na mão, sozinhas.”

    Por fim, a influencer ainda provocou Deolane Bezerra com um “apelido carinhoso” que a advogada recebeu no confinamento. “Eu quero ver você me pegar. Falar até papagaio fala. Eu e você, sem segurança”. “Não pegou o ‘putinha barata’, não pegou nada do que você me chamou, mas o bafuda está lá no Google até hoje”, ela ironizou.

    Deolane Bezerra, por sua vez, ironizou toda a situação criada por Deborah Albuquerque nas redes sociais. “É, minha gente… Eu cheguei a conclusão que eu sou especialista em ressucistar mortos na Internet”, debochou.

    “Eita, gota! Ó, vou deixar aqui o contato da minha assessoria para engajamento – Me chamem!”, disse ela, sem dar muita moral para as provocações da rival.

  • Maitê Proença dá opinião sobre Grazi Massafera como Dona Beija. Saiba tudo!

    Maitê Proença dá opinião sobre Grazi Massafera como Dona Beija. Saiba tudo!

    Apesar de inúmeros outros personagens desde que deu vida à Dona Beija, na novela homônima exibida na extinta TV Manchete, em 1986, ainda hoje Maitê Proença é reconhecida por sua interpretação da icônica “Feiticeira de Araxá”.

    Aos 65 anos, a artista que protagonizou cenas de nudez incomuns à época, conversou com a revista Veja sobre Grazi Massafera, que dará vida à personagem na releitura do folhetim que será feita pela HBO Max.

    “Grazi não é tão diferente de mim, mas vai ter que fazer do jeito dela para ser sucesso”, destacou a veterana.

    À revista, Maitê Proença ainda enfatizou as mudanças ao longo dos anos: “A nudez naquele tempo não ofendia a família conservadora. Nunca uma senhorinha me abordou na rua chateada, nenhum taxista foi desrespeitoso”, lembrou.

    MAITÊ PROENÇA VAI ATUAR NA NOVA VERSÃO?
    Afastada das novelas desde 2016, quando atuou em “Liberdade, Liberdade”, a atriz pode voltar justamente na releitura da trama que a consagrou.

    Maitê negocia uma participação na novela, mas, desta vez, sem nudez. A artista confidenciou que aparecerá muito bem vestida.

    TITULO DA NOVELA SERÁ ALTERADO
    Fruto da colaboração entre a HBO Max e a produtora Floresta, a nova versão de vai s chamar “Dona Beja”, sem a letra I. Contudo, a narrativa será a mesma: a história real de Ana Jacinta de São José, ambientada em Araxá (MG), no século 19.

    “Eu me sinto muito feliz e honrada em fazer parte dessa personagem histórica que é real, que inspirou livro, novela, que faz parte do imaginário brasileiro e agora vai ter uma releitura tão especial. Eu e a HBO já estávamos nos paquerando de longe, desde que começou a se falar da possibilidade de ‘Dona Beja’ existir, conversamos muito e agora finalmente assumimos esse namoro. Vai ser lindo”, disse Grazi.

    O último trabalho da atriz em novelas foi como Débora em “‘Travessia”. Na trama de Gloria Perez, ela era mãe de Chiara (Jade Picon) e apareceu no primeiro capítulo e depois em flashbacks.

    Com gravações previstas para outubro, o elenco terá ainda Deborah Evelyn, Otávio Muller, Isabella Garcia e Kelzy Ecard. “Dona Beja” chegará às telinhas no próximo ano e terá 40 capítulos de 40 minutos.

  • Suposta amante de Zé Felipe processa Virginia Fonseca por ameaça

    Suposta amante de Zé Felipe processa Virginia Fonseca por ameaça

    A influenciadora Virginia Fonseca recebe notificação judicial de uma suposta amante de Zé Felipe; saiba detalhes do processo!

    Virginia Fonseca foi pega de surpresa ao receber uma notificação judicial. Neste sábado, 05/08, a esposa de Zé Felipe descobriu que está sendo processada por uma mulher que diz ser amante do cantor e que foi ameaçada pela influenciadora.

    “Estava fazendo uma massagem maravilhosa quando abro essa mensagem. É cada uma que aparece. Não é possível”, disse Virginia. No Instagram, a empresária mostrou o documento enviado para a Talismã Digital, onde Samantha conta que foi ameaçada pela influenciadora.