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  • Histórico Criminoso do ‘Rei da Cebola’ Inclui Roubo de Carros, Fraude Fiscal e Dívidas de IPTU e Condomínio

    Histórico Criminoso do ‘Rei da Cebola’ Inclui Roubo de Carros, Fraude Fiscal e Dívidas de IPTU e Condomínio

    O empresário Xinxa Góes de Siqueira, conhecido como “Rei da Cebola,” foi preso na quarta-feira (31) durante uma operação da Polícia Federal no Recife. Xinxa, que chefia uma transportadora de produtos hortifrutigranjeiros, é acusado de liderar uma quadrilha que movimentou R$ 70 milhões nos últimos cinco anos em Pernambuco, São Paulo e Fortaleza. Sua prisão foi ordenada pelo juiz Jandercleison Pinheiro Jucá, da Vara Criminal de Salgueiro (PE).

    Histórico Judicial de Xinxa

    Xinxa possui um histórico extenso de ações judiciais e acusações. Em setembro de 2002, ele foi preso por receptação de um carro roubado e, ao revistarem sua garagem, a polícia encontrou outro veículo roubado. Na época, ele foi acusado de receptação qualificada e adulteração de veículo, mas foi solto em dezembro do mesmo ano e respondeu ao processo em liberdade. Em 2019, o processo prescreveu devido à sua ausência em várias audiências.

    Em 2012, Xinxa foi acusado de fraude contra a administração pública e ordem tributária. Ele e seu pai, o ex-deputado estadual Apolinário Góes de Siqueira, foram acusados de sonegar ICMS através da empresa Xinxa Transportes Rodoviários de Cargas LTDA, omitindo operações de entrada de mercadorias. A dívida com o governo foi calculada em R$ 96.564,84, mas ambos foram absolvidos em 2016 por falta de provas suficientes.

    Além disso, Xinxa foi processado por não pagar taxas condominiais entre 2014 e 2015, totalizando R$ 2.942,74. O processo foi arquivado após um ano sem movimentação. Em 2022, ele também foi denunciado pela prefeitura de Jaboatão dos Guararapes por não pagar IPTU, mas a dívida foi quitada em julho do mesmo ano.

    Prisão e Acusações Atuais

    A prisão de Xinxa na Operação Duplo X resultou na apreensão de 24 veículos de luxo, avaliados em mais de R$ 30 milhões, e seis cavalos de raça, estimados em R$ 10 milhões. A PF investiga Xinxa por sonegação fiscal, agiotagem, lavagem de dinheiro, aluguel e empréstimo de armas, além de associação criminosa. Caso seja condenado por todas as acusações, sua pena pode ultrapassar 30 anos de reclusão.

    A equipe do g1 tentou contato com a defesa de Xinxa, mas não obteve resposta até a última atualização desta reportagem.

    Resumo da Prisão

    • Local: Apartamento em Boa Viagem, Recife.
    • Operação: Duplo X da Polícia Federal.
    • Bens Apreendidos: 24 veículos de luxo e seis cavalos de raça.
    • Atuação: Pernambuco, Ceará e São Paulo.
    • Acusações: Sonegação fiscal, agiotagem, lavagem de dinheiro, aluguel e empréstimo de armas, associação criminosa.
    • Possível Pena: Mais de 30 anos de reclusão.
  • Dono de avião que transportou presidente da OAB/ES estava na lista dos 20 criminosos mais perigosos do Espírito Santo

    Dono de avião que transportou presidente da OAB/ES estava na lista dos 20 criminosos mais perigosos do Espírito Santo

    O empresário Luam Fernando Giuberti Marques, de 27 anos, já apontado como um dos 20 criminosos mais perigosos do Espírito Santo, ganhou os holofotes após o acidente envolvendo o monomotor EMB-710C, que transportava o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil do Espírito Santo (OAB/ES), José Carlos Rizk Filho, no dia 10 de julho de 2024. A aeronave caiu na Praia de Itaipuaçu, em Maricá (RJ), mas felizmente todos os ocupantes sobreviveram sem ferimentos graves.

    Luam, co-piloto no voo, é investigado na Operação Follow the Money, conduzida pelo Ministério Público Estadual, que acusa o empresário de integrar uma organização criminosa especializada em fraudes relacionadas a heranças de pessoas falecidas. Atualmente, ele cumpre medidas cautelares, incluindo o uso de tornozeleira eletrônica, enquanto responde a múltiplos processos criminais.

    Histórico de crimes e ostentação

    Em 2016, Luam foi mencionado em uma lista divulgada pelo jornal A Tribuna, que identificava os 20 criminosos mais perigosos da Grande Vitória. Ele era classificado como estelionatário e acusado de aplicar golpes em transações imobiliárias. Ao lado de seu pai, Paulo Fernando Giuberti Marques, foi preso naquele mesmo ano pela Polícia Civil, sob a acusação de falsificar procurações para venda de imóveis, inclusive utilizando documentos de pessoas já falecidas. Estima-se que a dupla tenha negociado mais de 150 lotes de maneira fraudulenta.

    A delegada Rhaiana Bremenkamp, da Delegacia de Defraudações e Falsificações, relatou que Luam era conhecido por sua ostentação, frequentemente visto em shoppings e restaurantes de luxo, enquanto acumulava quase 30 acusações contra ele. Em algumas localidades, era apelidado de “Xerifão” devido a ações violentas para expulsar famílias de imóveis.

    Operação Follow the Money

    A Operação Follow the Money, deflagrada em agosto de 2024, revelou um esquema milionário de falsificação de documentos e desvio de recursos provenientes de espólios. O Ministério Público estima que a quadrilha tenha movimentado mais de R$ 7 milhões. Além de Luam, juízes, advogados e outros empresários estão entre os investigados, totalizando 34 envolvidos.

    Entre as medidas aplicadas, o uso de tornozeleira eletrônica foi imposto a Luam e outros suspeitos, enquanto alguns acusados foram presos preventivamente. A investigação aponta que o grupo operava com alta sofisticação, envolvendo lavagem de dinheiro, corrupção e falsificação de documentos públicos e particulares.

    Reação da OAB/ES

    O presidente da OAB/ES, José Carlos Rizk Filho, envolvido no acidente aéreo, afirmou que a entidade investigará rigorosamente os advogados citados no esquema. Ele destacou que, caso as acusações sejam confirmadas, os profissionais podem ser expulsos da Ordem.

    “Se confirmada pelo Tribunal de Ética da OAB, após uma investigação e garantindo o direito à defesa, é caso até de expulsão dos nossos quadros. Precisamos preservar os valores da advocacia e combater práticas indevidas”, declarou Rizk Filho.

    Além disso, Rizk reforçou o acompanhamento das prisões para garantir os direitos dos advogados detidos, como a exigência de acomodação em Sala de Estado Maior, conforme previsto em lei.

    Reflexos do caso

    O envolvimento de Luam Fernando Giuberti Marques em escândalos dessa magnitude lança luz sobre as fragilidades no combate à corrupção e à criminalidade organizada. O caso também pressiona instituições como a OAB a fortalecer seus mecanismos de ética e fiscalização, reforçando o compromisso com a transparência e a justiça.O empresário Luam Fernando Giuberti Marques, de 27 anos, já apontado como um dos 20 criminosos mais perigosos do Espírito Santo, ganhou os holofotes após o acidente envolvendo o monomotor EMB-710C, que transportava o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil do Espírito Santo (OAB/ES), José Carlos Rizk Filho, no dia 10 de julho de 2024. A aeronave caiu na Praia de Itaipuaçu, em Maricá (RJ), mas felizmente todos os ocupantes sobreviveram sem ferimentos graves.

    Luam, co-piloto no voo, é investigado na Operação Follow the Money, conduzida pelo Ministério Público Estadual, que acusa o empresário de integrar uma organização criminosa especializada em fraudes relacionadas a heranças de pessoas falecidas. Atualmente, ele cumpre medidas cautelares, incluindo o uso de tornozeleira eletrônica, enquanto responde a múltiplos processos criminais.

    Histórico de crimes e ostentação

    Em 2016, Luam foi mencionado em uma lista divulgada pelo jornal A Tribuna, que identificava os 20 criminosos mais perigosos da Grande Vitória. Ele era classificado como estelionatário e acusado de aplicar golpes em transações imobiliárias. Ao lado de seu pai, Paulo Fernando Giuberti Marques, foi preso naquele mesmo ano pela Polícia Civil, sob a acusação de falsificar procurações para venda de imóveis, inclusive utilizando documentos de pessoas já falecidas. Estima-se que a dupla tenha negociado mais de 150 lotes de maneira fraudulenta.

    A delegada Rhaiana Bremenkamp, da Delegacia de Defraudações e Falsificações, relatou que Luam era conhecido por sua ostentação, frequentemente visto em shoppings e restaurantes de luxo, enquanto acumulava quase 30 acusações contra ele. Em algumas localidades, era apelidado de “Xerifão” devido a ações violentas para expulsar famílias de imóveis.

    Operação Follow the Money

    A Operação Follow the Money, deflagrada em agosto de 2024, revelou um esquema milionário de falsificação de documentos e desvio de recursos provenientes de espólios. O Ministério Público estima que a quadrilha tenha movimentado mais de R$ 7 milhões. Além de Luam, juízes, advogados e outros empresários estão entre os investigados, totalizando 34 envolvidos.

    Entre as medidas aplicadas, o uso de tornozeleira eletrônica foi imposto a Luam e outros suspeitos, enquanto alguns acusados foram presos preventivamente. A investigação aponta que o grupo operava com alta sofisticação, envolvendo lavagem de dinheiro, corrupção e falsificação de documentos públicos e particulares.

    Reação da OAB/ES

    O presidente da OAB/ES, José Carlos Rizk Filho, envolvido no acidente aéreo, afirmou que a entidade investigará rigorosamente os advogados citados no esquema. Ele destacou que, caso as acusações sejam confirmadas, os profissionais podem ser expulsos da Ordem.

    “Se confirmada pelo Tribunal de Ética da OAB, após uma investigação e garantindo o direito à defesa, é caso até de expulsão dos nossos quadros. Precisamos preservar os valores da advocacia e combater práticas indevidas”, declarou Rizk Filho.

    Além disso, Rizk reforçou o acompanhamento das prisões para garantir os direitos dos advogados detidos, como a exigência de acomodação em Sala de Estado Maior, conforme previsto em lei.

    Reflexos do caso

    O envolvimento de Luam Fernando Giuberti Marques em escândalos dessa magnitude lança luz sobre as fragilidades no combate à corrupção e à criminalidade organizada. O caso também pressiona instituições como a OAB a fortalecer seus mecanismos de ética e fiscalização, reforçando o compromisso com a transparência e a justiça.

  • Prisão de Empresário Conhecido como ‘Rei da Cebola’ Desvenda Esquema de R$ 70 Milhões

    Prisão de Empresário Conhecido como ‘Rei da Cebola’ Desvenda Esquema de R$ 70 Milhões

    O empresário Xinxa Góes de Siqueira, popularmente conhecido como “Rei da Cebola,” foi preso pela Polícia Federal durante a Operação Duplo X, realizada no Recife. Acusado de chefiar uma quadrilha envolvida em lavagem de dinheiro, sonegação fiscal e agiotagem, Xinxa teve a prisão preventiva mantida após uma audiência de custódia na quinta-feira (1º).

    A PF apreendeu 24 veículos de luxo, avaliados em mais de R$ 30 milhões, e seis cavalos de raça, estimados em R$ 10 milhões, além de outros bens e bloqueios financeiros. O esquema criminoso envolvia a transportadora “Xinxa, o Rei da Cebola,” localizada no Ceasa, no bairro do Curado, Zona Oeste do Recife.

    Além de Xinxa, outros mandados de busca e apreensão foram cumpridos em Recife, Jaboatão dos Guararapes, Paudalho, Cabrobó e Fortaleza. Xinxa, de 44 anos, é filho do ex-deputado estadual Apolinário Siqueira e exibia em redes sociais uma vida de luxo com carros de alta performance, passeios de lancha e helicóptero, e fotos com celebridades.

    A ficha criminal de Xinxa inclui processos por tráfico, lavagem de dinheiro, organização criminosa, sonegação fiscal, porte ilegal de arma e agiotagem. Ele já foi preso anteriormente, em 2022, por receptação de veículos roubados, além de processos por fraude contra a administração pública e ordem tributária, dos quais foi absolvido por falta de provas.

    Atualmente, Xinxa está detido no Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), em Abreu e Lima, onde aguardará julgamento. Se condenado por todos os crimes, sua pena pode ultrapassar 30 anos de prisão.

  • Maurício BM de Rio das Ostras Envolvido em Polêmica de Maus-Tratos a Animais

    Maurício BM de Rio das Ostras Envolvido em Polêmica de Maus-Tratos a Animais

    Rio das Ostras – Imagens chocantes do presidente da Câmara Municipal e pré-candidato a prefeito, Maurício BM, viralizaram nas redes sociais, trazendo à tona graves acusações de maus-tratos a animais. As fotos, amplamente compartilhadas, mostram o político forçando um ganso a ingerir o que parece ser bebida alcoólica durante uma confraternização. Em outra imagem perturbadora, o animal é utilizado em situações de conotação sexual.

    A médica-veterinária Lais Silva criticou duramente as ações de Maurício BM, afirmando que dar álcool a um animal constitui uma clara forma de maus-tratos e é ilegal. “Esses atos são irresponsáveis, cruéis e mostram um completo desrespeito pelos direitos dos animais. É alarmante ver tal comportamento em alguém que ocupa um cargo público”, disse ela.

    Além da revolta popular, as imagens levantam sérias dúvidas sobre a idoneidade de Maurício BM como líder comunitário. “É inadmissível que alguém em posição de poder demonstre tal comportamento, que não só é moralmente repreensível, mas também punível por lei”, acrescentou Lais Silva.

    A legislação brasileira é clara em relação aos maus-tratos a animais, classificando tais atos como crime. Médicos veterinários e zootecnistas desempenham um papel crucial na identificação e documentação desses abusos, cooperando com autoridades como a polícia e o Ministério Público. A Resolução CFMV nº 1.236/2018 orienta que relatos de maus-tratos devem ser formalmente registrados e encaminhados às autoridades competentes para que medidas legais sejam tomadas.

    Se comprovadas, as ações de Maurício BM não apenas violam a ética e a lei, mas também colocam em dúvida sua capacidade de ocupar qualquer cargo público. A sociedade de Rio das Ostras aguarda medidas rápidas e firmes das autoridades para garantir que a justiça seja feita, reforçando a necessidade de líderes que respeitem e promovam os direitos de todos os seres vivos, incluindo os animais.

  • Laudo da Porsche Revela Adulteração em Carro de Empresário Envolvido em Acidente Fatal

    Laudo da Porsche Revela Adulteração em Carro de Empresário Envolvido em Acidente Fatal

    Laudo técnico da Porsche revela que o carro de Fernando Sastre de Andrade Filho, empresário envolvido em um acidente fatal, estava adulterado. A análise, realizada pelo suporte técnico da montadora, identificou um escapamento “não original” acoplado ao motor, o que aumentava o ruído e a potência do veículo, além de modificar a passagem dos gases de escapamento.

    O relatório também apontou que o Porsche trafegava a 136 km/h no momento da colisão com o carro de aplicativo dirigido por Ornaldo da Silva Viana, de 52 anos, que faleceu durante o atendimento hospitalar. Os dados foram extraídos do sistema de controle de estabilidade do veículo (PSM) e fornecidos às investigações em 2 de maio.

    A velocidade máxima permitida na Avenida Salim Farah Maluf, local do acidente, é de 50 km/h. O Instituto de Criminalística da Polícia Civil já havia estimado, em laudo divulgado em 23 de abril, que o Porsche 911 Carrera GTS do empresário estava a 156 km/h.

    O empresário, preso desde 11 de maio na Penitenciária 2 de Tremembé, é réu por homicídio qualificado e lesão corporal gravíssima, acusado de provocar a colisão enquanto dirigia embriagado.

    A defesa de Fernando Filho contestou o laudo técnico, alegando que o módulo, leitor e programa de leitura utilizados não são homologados pelos órgãos de metrologia do Brasil e que os dados obtidos seriam meramente estimatórios.

  • Polion Gomes Tem Prisão Mantida por Suspeita de Desvio de R$ 2,5 Milhões em Medicamentos para Câncer

    Polion Gomes Tem Prisão Mantida por Suspeita de Desvio de R$ 2,5 Milhões em Medicamentos para Câncer

    Após audiência de custódia, a Justiça decidiu manter a prisão de Polion Gomes Reinaux Gomes, empresário de 43 anos, suspeito de desviar R$ 2,5 milhões em remédios destinados ao tratamento de câncer. Ele foi preso em Caçapava, São Paulo, durante uma operação conjunta das Polícias Civis do Paraná e São Paulo na terça-feira, 16 de julho de 2024.

    A audiência de custódia, realizada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, concluiu que a prisão de Polion ocorreu de maneira legal. Como ainda não possui defesa constituída, ele foi representado por um defensor público na ocasião. Com a prisão mantida, Polion Gomes Reinaux Gomes deverá ser transferido para um presídio, aguardando o desenrolar das investigações.

    Polion é proprietário da Blowout Distribuidora Importação e Exportação Eireli, uma empresa registrada em Joinville, Santa Catarina, e é acusado de desviar medicamentos importados essenciais para o tratamento de câncer. O caso ganhou destaque após a família de Yasmin, uma menina de 11 anos com neuroblastoma, entrar na Justiça para que o estado do Paraná comprasse os remédios. Apesar da empresa de Polion ter oferecido o menor preço, os medicamentos não foram entregues ao hospital.

    Além de Polion, outras duas pessoas foram presas no Rio Grande do Sul por envolvimento no esquema.

  • Médico Acusado de Abuso Sexual em Goiás Já Possuía Histórico de Acusações no Rio

    Médico Acusado de Abuso Sexual em Goiás Já Possuía Histórico de Acusações no Rio

    O cirurgião plástico Renato Hallak foi preso na última sexta-feira em um hospital de Goiás por suspeita de estupro, ameaça e perseguição a uma ex-companheira. Essa não é a primeira vez que Renato enfrenta essas acusações; em 2020, ele foi detido por acusações semelhantes feitas por outra mulher no Rio de Janeiro.

    Renato teve a prisão preventiva confirmada em audiência de custódia e está atualmente detido na Central de Triagem do Complexo Prisional Policial Penal Daniella Cruvinel, em Aparecida de Goiânia. A defesa do médico, representada pelo advogado Rodrigo Castanheira, considera a prisão inadequada e pretende recorrer, alegando que a decisão se baseia apenas na palavra da vítima.

    O caso mais recente foi remetido ao VII Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. De acordo com a Polícia Civil, os crimes ocorreram no Rio, onde Renato morou com a ex-mulher. A investigação foi conduzida pela 42ª DP (Recreio) e a prisão foi efetuada pela Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de Goiânia.

    Uma vítima do caso de 2020, que preferiu não ser identificada, relatou que sofreu abusos sexuais e ameaças após se recusar a manter relações sexuais com Renato. Ela também mencionou que o médico ameaçou divulgar suas fotos íntimas. Renato foi preso preventivamente em 5 de outubro de 2020, mas foi liberado cinco dias depois, sendo submetido ao monitoramento eletrônico. No entanto, ele continuou a perseguir a vítima, mesmo com as restrições impostas pela Justiça.

    Renato foi condenado no Rio de Janeiro por lesão corporal, injúria e por descumprir medidas protetivas de urgência. Contudo, a primeira condenação foi revertida por um desembargador, que apontou a falta de comprovação de todas as lesões citadas pela vítima.

  • Empresário de Ribeirão Preto Preso em Operação contra Lavagem de Dinheiro Relacionada ao Tráfico Internacional

    Empresário de Ribeirão Preto Preso em Operação contra Lavagem de Dinheiro Relacionada ao Tráfico Internacional

    Antônio Carlos Guimarães Filho, empresário de 30 anos, foi preso na terça-feira (9) em sua residência em Ribeirão Preto (SP), suspeito de integrar uma organização criminosa especializada na lavagem de dinheiro proveniente do tráfico de drogas. As investigações da Polícia Civil do Rio de Janeiro apontam que, entre julho e agosto de 2019, Guimarães recebeu R$ 190.100,00 de traficantes cariocas, repassando os valores a outras contas para dissimular a origem ilícita.

    Guimarães, que atuava como proprietário e gestor de duas empresas de tecnologia da informação, teria realizado três depósitos somando R$ 170.100,00 em julho de 2019, com valores variando entre R$ 50 mil e R$ 70 mil. Além disso, um outro depósito de R$ 50 mil foi feito para uma segunda empresa. A operação que levou à prisão de Guimarães também resultou na detenção de outras nove pessoas.

    A Polícia Civil investigou as operações financeiras do grupo entre abril de 2017 e junho de 2021, período em que foram movimentados R$ 126 milhões. As investigações revelaram que, além das empresas de Guimarães, outras três empresas em Itaquaquecetuba (SP), Colombo (PR), e Manaus (AM) também receberam depósitos em espécie oriundos do tráfico de drogas.

    Em defesa de Guimarães, o advogado Vagner Simões alegou que os dados pessoais de seu cliente foram utilizados por outra pessoa para a realização das atividades criminosas, reiterando que Guimarães não conhece os outros envolvidos no esquema.

    Esta prisão faz parte da segunda fase de uma operação que, no mês anterior, revelou que traficantes do Rio de Janeiro compravam drogas de países vizinhos ao Amazonas e as distribuíam em comunidades cariocas associadas ao Comando Vermelho. O dinheiro era lavado através de uma rede de empresas espalhadas por diferentes estados, com o objetivo de ocultar sua origem ilícita antes de ser reinvestido em outros negócios.

  • Empresário de Ribeirão Preto é preso em operação que investiga lavagem de dinheiro

    Empresário de Ribeirão Preto é preso em operação que investiga lavagem de dinheiro

    Antônio Carlos Guimarães Filho, de 30 anos, foi preso na manhã de terça-feira (9) em sua residência no bairro Jardim Recreio, em Ribeirão Preto (SP). Ele é suspeito de fazer parte de uma organização criminosa responsável pela lavagem de dinheiro do tráfico internacional de drogas, envolvendo as facções Comando Vermelho, no Rio de Janeiro, e Família do Norte, no Amazonas.

    As investigações apontam que Guimarães recebia depósitos em espécie de traficantes no Rio de Janeiro e repassava os valores para outras contas, atuando como uma “operadora do mecanismo de dissimulação da origem dos valores”.

    O esquema movimentou cerca de R$ 126 milhões em dois anos. Além de Guimarães, outras 10 pessoas foram presas na operação.

    O advogado de Guimarães, Vagner Simões, afirma que os dados pessoais do cliente estão sendo usados indevidamente por outra pessoa, e que seu cliente não conhece nenhuma das outras pessoas investigadas.

    Portanto, Antônio Carlos Guimarães Filho é suspeito de participar de uma organização criminosa que lavava dinheiro do tráfico internacional de drogas, atuando como uma espécie de “operador” desse esquema ilícito.

    Quais foram os crimes mais comuns cometidos pela quadrilha presa

    Os resultados abordam de forma mais geral o crime de “formação de quadrilha” ou “associação criminosa”, explicando as diferenças entre esses conceitos e as penas previstas. Porém, não há informações específicas sobre os tipos de crimes praticados pela quadrilha em questão.

    Os resultados mencionam que a formação de quadrilha costuma estar associada a outros crimes, como tráfico de drogas, roubos e ataques a caixas eletrônicos. Mas não há detalhes sobre quais foram os crimes mais comuns cometidos pela quadrilha presa neste caso.

    Portanto, com base nas informações disponíveis, não é possível determinar quais foram os crimes mais comuns cometidos pela quadrilha presa. Os resultados fornecem apenas informações genéricas sobre o crime de formação de quadrilha, sem entrar em detalhes sobre os delitos específicos praticados neste caso.

  • Polícia prende casal suspeito de mandar matar o empresário Pacovan

    Polícia prende casal suspeito de mandar matar o empresário Pacovan

    De acordo com as informações fornecidas, a polícia prendeu um casal suspeito de mandar matar o empresário Josival Cavalcanti da Silva, conhecido como “Pacovan”. 

    O casal preso é formado pelo madeireiro Francisco Heydyne do Nascimento, conhecido como “Cearense”, e sua namorada Fernanda Costa, que era ex-sócia de Pacovan. 

    Segundo a polícia, o casal é suspeito de ter mandado matar Pacovan por causa de uma dívida. [2][4] Pacovan era considerado um dos maiores agiotas do estado do Maranhão e já havia sido condenado por crimes como lavagem de dinheiro e formação de organização criminosa. 

    O empresário foi assassinado a tiros dentro da conveniência de um posto de combustível de sua propriedade, na cidade de Zé Doca, no Maranhão. O crime foi registrado por câmeras de segurança do estabelecimento. 

    O que sabemos sobre a relação entre Pacovan e Fernanda Costa

    Fernanda Costa era ex-sócia de Pacovan, um empresário considerado um dos maiores agiotas do estado do Maranhão. Pacovan já havia sido condenado por crimes como lavagem de dinheiro e formação de organização criminosa .

    Segundo a polícia, Fernanda Costa e seu namorado, Francisco Heydyne do Nascimento, conhecido como “Cearense”, são suspeitos de terem mandado matar Pacovan por causa de uma dívida.

    Fernanda Costa era ex-funcionária de Pacovan e “cuidava” das finanças dele na cidade de Zé Doca . Pacovan teria descoberto um grande desvio em suas finanças e demitido Fernanda Costa, que atuava intimamente em seus negócios .

    Portanto, a relação entre Pacovan e Fernanda Costa parece ter sido de sócios e ela teria tido acesso privilegiado às finanças dele, o que pode ter motivado o suposto envolvimento dela no assassinato de Pacovan por causa de uma dívida.

    Como Fernanda Costa e Pacovan se conheceram

    Fernanda Costa era ex-funcionária de Pacovan, um empresário considerado um dos maiores agiotas do estado do Maranhão. Ela trabalhava para Pacovan há cerca de 12 anos .

    Fernanda Costa tinha uma “estreita relação” com Pacovan e era responsável por cuidar das finanças dele, realizando transferências de altas quantias, saques volumosos e outras transações financeiras.

    Ela conhecia intimamente Pacovan, sabia quem eram seus desafetos e quem devia dinheiro a ele . Fernanda Costa também realizava pagamentos e entregava dinheiro em espécie a quem Pacovan autorizava.

    Portanto, Fernanda Costa parece ter se tornado uma funcionária de confiança de Pacovan, com acesso privilegiado às suas finanças e negócios. Ela trabalhou para ele por cerca de 12 anos, o que sugere que eles se conheceram e estabeleceram essa relação de longa data .